Vá, não inventes!
Quero agarrar na tua vida e
baralhar, ser a mão que te pega e
agitar o dia a dia que passa.
A meio do quarto ser
intruso, o Ás de copas que agora
uso, entre a dama de espadas
pôr um pó de sentimento sem abuso.
Depois o Valete que com espadas
surgiu, rasgar a proposta que ninguém
ouviu, dizer ao ouvido sem intenção
que sou aquele que ninguém viu.
Entre as voltas do oito
amizade, há muito que ponderei dizer-te
a verdade, gosto de ti mais do que
devia e mais do que me permite a honestidade.
No final com todo este
baralho, tremem o mindinho e polegar
como galho, sussurro entre passos de mágica
que me vou embora se atrapalho.
Diogo Miranda
1/Jun/2010
Diogo Miranda! Que surpresa tão inesperada! Eu sabia que eras um artista, mas não sabia que eras poeta!=P Este tá mto mto fixe. Não li os otros. depois comento. Beijo*
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