
E por em sentimentos pensar…
Tento deste ambiente me abstrair,
Tento inserir-me em momentos,
Dos quais mais tarde me quero rir.
É o Fari a bulir,
É o Preto a pensar,
Sou eu a dormir,
E todo o mundo a meditar…
Naquilo que nós fazemos…
Naquilo que nós pensamos…
Naquilo que nós queremos…
E que em toda a eternidade sonhamos…
Não te sei explicar,
Nem tão pouco tos descrever,
São sentimentos que ama-mos,
E pelos quais estamos dispostos a morrer.
Tão simples quanto a palavra amar,
Tão discretos quanto um olhar…
Tão profundos quanto o beijar…
Daquela pessoa que queremos amar.
Não me perguntem porquê…
Sou tão ridículo quanto o meu ser…
Sou tão abstracto quanto o saber…
Que neste mundo é impossível vencer.
Diogo Miranda
(Escrito algures durante o 2º ano de licenciatura enquanto fazíamos um qualquer trabalho para uma qualquer cadeira.)
eu adoro-te meu puto!
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