
Porque por vezes não durmo sem pensar em ti,
E tudo o que vejo é ténue como a bruma,
Fico horas a fio sem sair daqui,
Procurando a hora de a ti me chegar
Com a calma, paixão e ternura,
De quem te quer conquistar.
Mas eis que surge o entrave indesejável,
Que frequência…e como te odeio!
Inimigo da minha felicidade,
Deixas em mim o desejo,
De querer alterar toda esta susceptibilidade
A situações de maior engenho.
A conversa começa e foco nos teus olhos,
Verdes, profundos, penetrantes…
Mágicos, suaves, escaldantes…
Bonitos, atraentes, fixantes…
E soletras palavras que no entanto perdi,
Com esta fixação que tenho por ti.
Verdes, profundos, penetrantes…
Mágicos, suaves, escaldantes…
Bonitos, atraentes, fixantes…
E soletras palavras que no entanto perdi,
Com esta fixação que tenho por ti.
Foi a tua beleza que me desviou
De tudo o que me dizias,
Mas agora dou-te atenção.
E tentando disfarçar a timidez,
Peço-te que o repitas outra vez.
De tudo o que me dizias,
Mas agora dou-te atenção.
E tentando disfarçar a timidez,
Peço-te que o repitas outra vez.
Agora que te escutei apercebi-me
Que fora pura teimosia,
Dizias-me em tom calmo e sereno,
Que o que em mim te fascinava todo o dia
Era a timidez de que eu era pleno.
Que fora pura teimosia,
Dizias-me em tom calmo e sereno,
Que o que em mim te fascinava todo o dia
Era a timidez de que eu era pleno.
Foi como o raio na tempestade,
Que ilumina o céu e desperta,
Aquele que me mostrou,
Que tudo o que eu arrogava,
Que tudo o que odiava,
Era afinal a essência da minha atracção…
E se a meus olhos era pecado,
Aos teus era pura paixão.
Que ilumina o céu e desperta,
Aquele que me mostrou,
Que tudo o que eu arrogava,
Que tudo o que odiava,
Era afinal a essência da minha atracção…
E se a meus olhos era pecado,
Aos teus era pura paixão.
Diogo Miranda
13_Jan_2007
13_Jan_2007
Quem é ela?
ResponderEliminarJá te disse que não conheço ninguém com esse nome.... e o poema já tem 2 anos...
ResponderEliminarmano, os meus parabens!
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